Os crimes cibernéticos estão cada vez mais frequentes, impactando empresas de todos os portes com perda de dados, instabilidade e indisponibilidade de serviços. De acordo com pesquisa da União Internacional de Telecomunicações – agência da ONU especializada em tecnologias de informação e comunicação, o Brasil foi o segundo país no mundo que mais sofreu perdas econômicas em consequência de ataques cibernéticos em 2018.

Para abordar o assunto, o RM VALE TI TALKS desta quinta-feira teve a participação de profissionais da CROMISOFT, empresa especializada na área de cibersegurança.

O CEO Felipe Manso e o Regional Senior Account Manager, Flávio de Souza, mostraram que a segurança deixou de ser vista como um custo, e sim como prioridade pelas empresas. Os Chief Information Officer sabem que o custo de um ataque cibernético pode ser muito alto, afetando diretamente a capacidade financeira e a credibilidade das empresas.

O home office, uma alternativa para manter a segurança dos colaboradores contra a Covid-19, tem sido um desafio para os departamentos de TI. Criminosos digitais estão aproveitando este momento para explorar os dispositivos dos trabalhadores, que estão conectados a uma rede doméstica, fora da proteção do ambiente corporativo.

O risco não é exclusivo das grandes corporações. Pequenas e médias empresas também estão no radar destes criminosos (que atuam com alto nível de sofisticação) e acabam sofrendo com a falta de mão de obra especializada e limitação financeira.

De acordo com Manso, as PMEs podem seguir alguns caminhos para aumentar progressivamente o nível de maturidade de segurança. Além da contratação de ferramentas específicas para empresas de pequeno porte, também é necessário realizar um trabalho educativo para orientar as equipes que estão trabalhado de suas casas.

Outro passo importante é realizar testes para identificar as vulnerabilidades e priorizar as áreas que trazem mais riscos à sustentabilidade do negócio.

Assista à íntegra do webinar Como prevenir ataques cibernéticos.

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